Existiu e existe um código de conduta inteiramente criado, desenvolvido e perpetuado pelos homens, mas sempre dependeu também de regras ensinadas e impostas pelas mulheres. Elas foram, e são, as mães e conselheiras. Sem a mãe ou sem a mulher, com quem é que o homem se inspira? Naturalmente aprende por si próprio ou com os seus semelhantes, ou observando e estudando, mas elas sempre deram uma ajuda.
Fazer o nó da gravata, saber estar à mesa, escolher um vinho, usar civilizadamente a casa de banho, não são coisas transcendentes. Não são ciências difíceis. São questões de lógica, respeito, bom senso que tornam a vida mais fácil e são exigências da sociedade civilizada. Afinal, o que se pede a um homem? Que seja honesto, sincero e simpático. É mais importante ser leal e ter charme do que saber comer a sobremesa com um garfo. Mas tudo isto se pode aprender, e a partir daí, o que ele faz é o que ele é: um senhor, ou se quisermos, um gentleman.
A referência clássica tradicional da etiqueta masculina continua a ser a figura do gentleman, palavra inglesa que se tornou internacional. É o homem que se comporta com os outros de forma correcta, fiel à sua palavra, que age com honradez. Um gentleman faz os outros à sua volta sentirem-se confortáveis. É simpático, cortês e actua com bom senso. Não é snob.Nunca está aborrecido. Não gosta de ser o centro das atenções. Faz tudo pelos outros. Está à vontade nas etiquetas, tanto na tradicional como na moderna. «Ser gentleman não é o saber ser, mas o saber fazer.». Não é o rótulo, mas a actuação.
A vida social hoje é menos formal e convencional, mas continuam a existir códigos de conduta. Estes servem para a pessoa se sentir bem, agindo em qualquer circunstância. O homem educado é aceite em todas as situações do dia a dia, na vida social, entre amigos, mesmo noutros países, o que pode contribuir para a sua felicidade e sucesso.No dia a dia, em todas as circunstâncias, o homem tem de ter boas maneiras, especialmente com as mulheres, com as pessoas mais velhas, naturalmente com as crianças e também com os outros homens.
Fazer o nó da gravata, saber estar à mesa, escolher um vinho, usar civilizadamente a casa de banho, não são coisas transcendentes. Não são ciências difíceis. São questões de lógica, respeito, bom senso que tornam a vida mais fácil e são exigências da sociedade civilizada. Afinal, o que se pede a um homem? Que seja honesto, sincero e simpático. É mais importante ser leal e ter charme do que saber comer a sobremesa com um garfo. Mas tudo isto se pode aprender, e a partir daí, o que ele faz é o que ele é: um senhor, ou se quisermos, um gentleman.
A referência clássica tradicional da etiqueta masculina continua a ser a figura do gentleman, palavra inglesa que se tornou internacional. É o homem que se comporta com os outros de forma correcta, fiel à sua palavra, que age com honradez. Um gentleman faz os outros à sua volta sentirem-se confortáveis. É simpático, cortês e actua com bom senso. Não é snob.Nunca está aborrecido. Não gosta de ser o centro das atenções. Faz tudo pelos outros. Está à vontade nas etiquetas, tanto na tradicional como na moderna. «Ser gentleman não é o saber ser, mas o saber fazer.». Não é o rótulo, mas a actuação.
A vida social hoje é menos formal e convencional, mas continuam a existir códigos de conduta. Estes servem para a pessoa se sentir bem, agindo em qualquer circunstância. O homem educado é aceite em todas as situações do dia a dia, na vida social, entre amigos, mesmo noutros países, o que pode contribuir para a sua felicidade e sucesso.No dia a dia, em todas as circunstâncias, o homem tem de ter boas maneiras, especialmente com as mulheres, com as pessoas mais velhas, naturalmente com as crianças e também com os outros homens.
Paula Bobone,
in Manual de Instruções Para Homens de Sucesso
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